
“Na nossa visão, a HP está agora em uma encruzilhada sobre o que a companhia quer ser no futuro e acreditamos que certas partes do portfólio não fazem mais sentido”, escreveu o especialista, de acordo com notícia divulgada pela Forbes. “Por exemplo, nós acreditamos que a empresa poderia muito bem deixar os US$ 38 milhões dos negócios relacionados a PCs”, complementou White. Ele indicou que, com isso, a fabricante evitaria problemas futuros do setor, como a concorrência do iPad, da Apple.
O analista calculou que a divisão de PCs da HP, batizada de Personal Systems Group (PSG), poderia ser vendida por, pelo menos, US$ 15 bilhões. Esse dinheiro serviria para realizar investimentos em outros segmentos de negócio.
Quanto aos principais desafios da HP, White considerou que a empresa está sentindo agora os efeitos dos baixos investimentos realizados nos últimos anos e que tendem a reduzir as margens de lucro. “Esta transição já está impactando, negativamente, nos resultados da altamente rentável unidade de serviços da companhia”, avaliou.
White lembrou ainda que, desde sua fundação (em 1939), a HP já se reinventou diversas vezes e, sempre, a fabricante conseguiu encontrar novos caminhos.
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